Regras do Supino

CONBRAFA - REGRAS GERAIS
SUPINO


1. O atleta pode solicitar o auxílio do técnico, anilheiros e quantos membros da equipe forem necessários para retirada segura da barra sem o seu desnecessário gasto de energia. Também será permitido o auxílio manual ou verbal pelo técnico, anilheiros ou atletas para ajuste do corpo do competidor no banco;

2. O atleta pode usar calços ou ter a posição de ponte ou pés, feita com ajuda ou pelo seu técnico;

3. Com a barra em mãos, com a pegada fechada o atleta deve aguardar pelo comando “de iniciar” do árbitro com cotovelos estendidos, glúteos sobre o banco, e qualquer parte dos pés em contato com o solo ou calços.

O comando será dado:

1. Somente quando o técnico e/ou anilheiros estiverem fora do campo de visão frontal do árbitro e não estiverem mais proporcionando qualquer auxílio manual para equilibrar a barra ou estabilizar o corpo do atleta;

2. Somente quando o atleta tiver os glúteos e pés corretamente posicionados.

3. Após o comando, o atleta deve descer a barra até tocar o tronco ( do músculo peitoral até qualquer parte do abdômen ), retornar até a posição inicial com os cotovelos completamente estendidos e aguardar o comando do árbitro para guardar a barra.

O movimento será invalidado caso:

1. O atleta faça uso da pegada aberta ou falsa;

2. O atleta faça com que o glúteo perca contato com a superfície do banco durante a descida ou subida;

3. O atleta tire um dos pés ou ambos totalmente do chão durante a descida ou subida (os pés podem escorregar acidentalmente desde que alguma parte do pé mantenha contato com o solo ou calços por todo o tempo de execução). O atleta não pode “sapatear” ou “bater os pés” ou “chutar no ar” por ter escorregado enquanto realiza o movimento.

4. O atleta empurre a barra com o peito ou o abdômen, ou caso bata violentamente com a barra contra o peito ou abdômen tentando repicar ou bater a barra no peito.

5. O atleta jogue a barra diretamente ao suporte ao invés de terminar com os cotovelos completamente estendidos.

6. A barra também pode parar durante a subida, mas por razões de segurança o árbitro invalidará o movimento caso ocorra qualquer movimento significativo para baixo após a parada.
 
Movimento significativo para baixo: Aquele que caracterizar na visão do árbitro a possível incapacidade do atleta em erguer a carga novamente, comprometendo sua segurança e retardando o tempo de reação dos anilheiros.
 
Observação sobre os Comandos: Os comandos têm a intenção de ordenar a execução dos levantamentos, facilitando ao atleta estabelecer uma seqüência que evite erros de postura. A não obediência dos comandos por distração não irá invalidar o levantamento desde que todos os pontos relacionados à postura, caracterizando início, e fim sejam respeitados.

O movimento do supino pode ser invalidado em relação ao comando se, por exemplo, o árbitro interpretar que o atleta recebeu e desceu barra e simultaneamente, sem pausar com os cotovelos completamente estendidos, uma vez que alguns técnicos têm passado a barra realizando quase metade da descida com seus atletas.

Se for utilizada alguma forma de curativo, precisará de aprovação por um DELEGADO, corpo médico ou membro da área de saúde, sendo que não configura nenhuma vantagem para o atleta. Caso não seja inspecionado anteriormente, o levantamento será invalidado.

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