sábado, 26 de fevereiro de 2011

Estudo australiano constatou que o ALHO é excelente contra a hipertensão

Que o alho é excelente para diversos problemas de saúde, isso não é novidade. Recentemente, um estudo a Universidade de Adelaide, na Austrália, constatou outro benefício da planta. Constatou-se que ele também é bom para controlar a pressão alta. Porém, o alho ideal para evitar a hipertensão é o extrato de alho envelhecido, encontrado em cápsulas.

O que diferencia o alho convencional do extrato para este caso é a forma de preparo. Ao cozinhar o alho fresco, o ingrediente responsável pela redução da pressão arterial desaparece, disseram os cientistas australianos. Os pesquisadores ressaltaram, no entanto, que o extrato de alho envelhecido não deve ser a única maneira para controlar a doença e sim, mais uma dela, associado aos medicamentos prescritos pelos médicos.

Há mais de 7 mil anos a medicina tradicional da Índia, a Ayurveda, usa o alho no tratamento da pressão alta. O bulbo é um agente antiespasmódico. Por isso, ele reduz a pressão nas artérias, causada com a ação do bombeamento do coração durante a circulação sanguínea, criando um ritmo no bombeamento do coração.

A pressão arterial elevada é um dos principais responsáveis pelas doenças cardíacas. Ela também causa doenças cardíacas, derrames e insuficiência cardíaca. A doença também afeta os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e rins. Os sintomas da pressão alta são dores no peito, fraqueza, dor de cabeça, tontura, zumbido no ouvido e perda de sangue nasal. Para evitá-la, os médicos recomendam uma vida saudável: atividade física diária, bons hábitos alimentares e evitar gordura na alimentação.

Por Carolina Abranches

Higienismo desintoxica o organismo

A alimentação criada no Japão também promete queimar gordura
Criado no Japão, o higienismo acredita que todas as doenças são causadas pelo acúmulo de toxinas no corpo e que os micro-organismos se aproveitam da debilidade do doente. A filosofia higienista preza uma dieta baseada em alimentos crus, orgânicos e livre de agrotóxicos. Ela se baseia numa reeducação alimentar, visando o bom funcionamento do organismo.

A dieta higienista visa a harmonização dos alimentos e evita o consumo de frutas doces com cítricas. Carne, leite, ovos, frituras, doces, enlatados, cigarro e bebida alcoólica não são bem vindos. Liberados no cardápio estão aveia, mel, granola, açúcar mascavo, peixe, folhas verdes e escuras, frutas com casca e limão para salgar a salada e os legumes, que devem ser cozidos no vapor.

No higienismo, frutas são ingeridas separadamente, meia hora antes das refeições. Carboidratos nunca são servidos com proteínas. Misturá-los, segundo a filosofia, faz com que o bolo alimentar demore para ser digerido, fermentando carboidratos, apodrecendo proteínas e produzindo mais toxinas. Já as saladas são bem vindas com quase tudo, exceto frutas. A refeição higienista é composta de uma farta salada e mais uma proteína ou um carboidrato.

Por não contar calorias, as quantidades dos alimentos a serem ingeridas são livres. Portanto, não há um adepto do higienismo acima do peso. O que os higienistas seguem é tomar um copo d’água ao acordar, seguido de frutas até a hora o almoço. Para desintoxicar, o almoço deve vir acompanhado de um farto prato de salada com as mais variadas folhas e brotos e outro de legumes cozidos no vapor e temperados com limão. À noite, um prato de sopa de legumes é bem vindo.

Por Carolina Abranches

Atleta Piauinese representando o Brasil no sulamericano em Animaná, Salta, Argentina

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