terça-feira, 30 de dezembro de 2014

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

domingo, 7 de dezembro de 2014

LIMIAR ANAEROBIO, ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

ALGUMAS CONSIDERAÇOES SOBRE O LIMIAR ANAEROBIO

O Limiar Anaeróbio é aceito como o melhor índice fisiológico para a prescrição de treinamento e previsão de resultado. Até pouco tempo esse era um índice que cabia apenas aos grandes Laboratórios de Universidades fornecerem, hoje graças ao desenvolvimento e barateamento dos equipamentos necessários para sua determinação esse conceito está sendo utilizado numa escala muito maior. As grandes Academias e Clubes já estão se utilizando dele, pois tem em suas salas de avaliação equipamentos que possibilitam sua verificação. O Limiar Anaeróbio é baseado no comportamento que as concentrações de lactato sanguíneo apresentam em diferentes intensidades de esforço. Existe uma intensidade de esforço até onde os processos de produção e remoção de ácido láctico estão equilibrados não existindo  acúmulo. Quando essa intensidade de esforço é excedida passa a existir um acúmulo de Lactato o que provoca a fadiga mais rapidamente.  A grosso modo é por isso que a perna fica mais pesada quando corremos numa intensidade mais forte. Cada componente do metabolismo reage de maneira específica ao aumento das intensidades de exercício. A seguir vamos comentar o comportamento de alguns componentes. VO2 - Consumo de Oxigênio O VO2 aumenta progressivamente e de maneira proporcional à intensidade de exercício. Num teste de esforço aumenta da  primeira carga até às últimas cargas.  Quando o teste é levado à exaustão verificamos que não ocorre aumento do VO2 na última carga, isso é um indicativo de que o Consumo Máximo de Oxigênio já foi atingido.  Mesmo aumentando a carga o indivíduo não consegue consumir maiores volumes de Oxigênio apesar de sua Ventilação Minuto ter aumentado. Essa é uma das características que coloca que o VO2 max não é limitado pelo Volume de Ar Inspirado Verificamos que quando o aumento de carga é progressivo, e sempre na mesma magnitude, o VO2 possui um aumento linear. Ácido Láctico ou Lactato sanguíneo Nas primeiras cargas a concentração do ácido láctico permanece pouco alterada, muito próxima aos níveis de repouso permanecendo assim até um determinado ponto quando então passa a aumentar desproporcionalmente em relação ao que vinha acontecendo nas cargas anteriores.
Mesmo quando o aumento de carga é progressivo, e na mesma magnitude, o Ácido Láctico possui um aumento linear até certo ponto passando a aumentar de maneira mais intensa Produção de Dióxido de Carbono - VCO2 A produção de CO2 tem um comportamento muito parecido ao do lactato, ou seja, tem um aumento linear e progressivo,  até um certo ponto quando então perde essa condição de linearidade e passa a ter um aumento mais acentuado. Essa produção de CO2 tem uma relação de causa e efeito (que não está bem estabelecida) para com o ácido lático, ou seja, quando existe um aumento muito acentuado da produção de ácido lático os níveis do pH sanguíneo são alterados produzindo uma acidose metabólica. Mediante essa condição os mecanismos de homeostase tentam tamponar (equilibrar) essa acidez metabólica promovendo uma hiperventilação como forma de eliminar o CO2 que foi produzido, para que as condições orgânicas voltem ao normal. Verificamos que o comportamento da Produção de CO2 é igual ao comportamento do ácido láctico, e o que mais chama a atenção é que o aumento mais acentuado desses dois itens ocorre na mesma carga,  no mesmo VO2 e na mesma Frequência Cardíaca, é o que justifica muitos autores se utilizarem do Limiar Ventilatório com prognóstico para determinação do Limiar de Lactato.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Campeonato de powerlifting da UFPI etapa do estadual da UPAF

Campeonato de powerlifting da UFIP, etapa válida para o ranking estadual.
Melhores levantamentos pela fórmula de WILKS.
Premiação em dinheiro
Premiação especial para os melhores da noite no: agachamento, melhor supino é melhor levantamento terra.
Inscrições abertas no site:
Www.powerlifting-pi.com.br
Atletas filiados a UPAF terao brinde no ato da inscricao!

Vocês não podem perder!

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Aprenda como calcular seu gasto calórico.

Compreender como calcular a sua necessidade calórica para manutenção e rácio metabólico em descanso (RMR/BMR), é vital, se está a tentar perder peso.
Depois de ler o artigo completo, irá compreender melhor como calcular a ingestão diária de calorias para manutenção (e o RMR) e os seus assuntos relacionados.
O que são as calorias de manutenção?
As calorias de manutenção, são o número total de calorias que você utiliza durante um dia, ou o seu requerimento (gasto) diário calórico.
Tal como é mostrado no gráfico abaixo, pode ser dividido em três partes: Gasto calórico diário = Resting Metabolic rate (RMR) + Efeito termogénico dos alimentos (Thermogenic effect of food) + Actividade termogénica (Activity thermogenic).

A atividade termogénica pode ser ainda dividida em dois: Actividade termogénica do exercício (Exercise activity thermogenisis) + Actividade termogénica não relacionada com o exercício (Non exercise activity thermogenisis.)

Porque é tão importante calcular a RMR (Resting Metabolic Rate)?
A RMR, ou o Rácio Metabólico em Descanso, representa o número de calorias que utiliza para manter as suas funções vitais, tais como respirar, bombear o sangue, manter o sistema muscular e nervoso em condições de descanso.

Porque é que calcular a RMR é um problema?
Calcular a RMR: Calcular a MRM com exactidão, requer o uso de um aparelho denominado indirectamente por “calorimetry”. Não é apenas você, mas a maioria de nós não pode comprar essa peça de equipamento cara. Por isso, esqueça esta opção para calcular a RMR.
Estimativa da RMR: Esta é a nossa segunda e última opção, estimar a RMR. Felizmente, têm sido desenvolvidas diferentes equações para estimar ou prever a RMR. Infelizmente, existem problemas associados com cada uma delas.
Erros nas equações: Tal como no caso de todas as equações para estimativa ou previsão, ela dá uma série de erros.
Número de equações: Foram desenvolvidas cerca de 138 equações diferentes por cerca de 40 autores diferentes para estimar ou prever a RMR.
Especifica para determinada população: Isto significa que estas equações só permanecerão válidas se forem aplicadas à população para a qual foram desenvolvidas em primeiro lugar. Por isso, uma equação desenvolvida para os obesos, irá dar uma grande margem de erro se for utilizada num indivíduo normal e saudável. Ou uma equação para calcular o RMR desenvolvida para os indivíduos jovens pode dar resultados diferentes para um indivíduo idoso.
Então, que equação RMR devo utilizar?
Indivíduos normais e saudáveis: A equação de Harris-Benedict, foi a primeira equação a ser desenvolvida e ainda é bastante utilizada em indivíduos normais e saudáveis, mesmo em ambiente clínico. Devo dizer que, apesar de se ler BMR (em vez de RMR), as condições de medida eram para a RMR, e daí que é tecnicamente RMR.

Pessoas com excesso de peso e obesas
Equações Mifflin / Bernstein/Robertson & Reid
A equação de Miffin é também utilizada por indivíduos normais e é considerada por vezes, melhor que a equação de Harris – Benedict (criada em 1919) dado que é relativamente recente e portanto, representa o nosso estilo de vida actual. Dito isto, não existe uma equação melhor que outra, dado que cada uma mostrou ser melhor que a outra em diferentes estudos. Por isso, escolha a equação com o nome que mais gostar.

Atletas e indivíduos activos
Equação de Cunningham
Estudos mostraram que a massa magra corporal, conta em cerca de 80% para a variação observada na RMR. Por isso, faz muito sentido calcular a RMR baseado na massa magra corporal (Fat Free Mass “FFM”). E adivinhe, a equação de Cunningham utiliza a FFM como um previsor  variável para estimar a RMR. Cunningham utilizou os dados do estudo de Harris-Benedict para formular a equação.

Embora no estudo de Cunningham tenham usado indivíduos normais (não atletas), considerando o estilo de vida dos dias dos participantes (ano 1919) poderiam facilmente representar indivíduos activos. Isto foi comprovado em parte por um estudo realizado com atletas de resistência (indivíduos activos): No estudo, apenas as previsões de Cunningham, (seguido da equação de Harris-Benedict) ficaram colocadas na range adequada.

No entanto, de novo, recordo-o que estas equações são específicas para grupos populacionais específicos. E ainda não foi formulada uma equação específica para calcular a RMR de powerlifters e culturistas (maior nível de massa muscular magra e menor de massa gorda).

Nota 1: Por ultimo, não se esqueça que, para além da RMR, também tem que calcular o efeito térmico dos alimentos e actividade termogénica para calcular a sua ingestão caloria total diária.

Conclusão
Podemos concluir que nao existe a melhor equação para estimar a sua RMR ou Gasto Calórico em Repouso. Para a maioria de nós, a equação de Harris Benedict ou a de Mifflin, servem perfeitamente. Se sabe qual é a sua percentagem de massa adiposa (bf) e é bastante activo, a equação de Cunningham deve ser a sua primeira escolha para calcular a sua RMR.
Nota 2: Poderá calcular facilmente a sua RMR neste site (equação de Harris-Benedict), bastando para isso visitar a seguinte página. Ou clicando no menu em “Calculadoras“

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

RELAÇÃO ENTRE TREINAMENTO DE FORÇA E REDUÇÃO DO PESO CORPORAL


O treinamento com pesos é o método mais efetivo para o desenvolvimento e manutenção da força, hipertrofia e resistência muscular localizada (Souza, 2007).

Para a diminuição da gordura corporal é necessário a existência de um balanço energético negativo, ou seja, situação em que o gasto energético é maior que o consumo de energia. Com relação ao gasto energético, deve-se levar em consideração a seguinte equação: Gasto energético = TMB + Exercício físico + ETA, sendo que a TMB é a taxa metabólica basal, Exercício físico corresponde à energia gasta nas atividades físicas ETA é o efeito térmico do alimento.

Vale lembrar que a taxa metabólica basal depende dentre outras coisas da quantidade de massa corporal, gordura corporal e é influenciada principalmente pela massa magra (Francischi, Pereira e Lancha Junior, 2001).

A utilização de dieta hipocalórica é efetiva quando o objetivo é perder peso e gordura corporal, porém, quando isoladas, podem causar perda da massa magra e conseqüente redução nas taxas metabólicas. O treinamento físico isolado, sem controle alimentar, promove uma redução do peso corporal, porém esta redução é pequena se comparada à associação do treinamento com dietas, o que facilita a adesão ao controle alimentar e garante maior sucesso na manutenção da massa magra e redução na massa adiposa (Francischi, Pereira e Lancha Junior, 2001).

O exercício físico regular é de suma importância na prevenção e tratamento tanto da obesidade como de várias outras doenças ligadas à síndrome metabólica. O treinamento induz mudanças adaptativas, como: aumento da duração do exercício, mudanças na composição corporal e aumento da oxidação e gorduras (Barbanti, 2001; Francischi, Pereira e Lancha Junior, 2001; Ramalho e Martins Júnior, 2003).

Parece haver um consenso de que o treinamento aeróbio é o mais eficaz na promoção da perda de tecido adiposo, entretanto o treinamento de força promove o aumento da força e/ou hipertrofia muscular, cujo incremento do tecido muscular pode ser importante no aumento da taxa metabólica basal, o que facilitaria a oxidação das gorduras em presença de restrição energética (Francischi, Pereira e Lancha Junior, 2001).

Campeonato da UFPI de Powerlifting

Concurso regional de levantamento básico.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Técnicas de Supino utilizando os princípios da força.



De todos os três levantamentos que compõem o Powerlifting , o supino é o mais técnico e mais desafiador até mesmo para praticantes avançados deste esporte.O supino é um levantamento que exige a compreensão de energia mecânica obtida através das leis do movimento e da força. A técnica é essencialmente o mesmo em todas as variações e estilos (pegadas fechadas ou abertas) individuais. 

Trabalho = Força x Distância 

Aplicação - Trabalho no sentido de powerlifting deve ser minimizada para maximizar os pesos movido. 

Distância é auto-explicativa; a distância que o peso deve ser transferida. Diminuindo a distância resultará automaticamente em menos trabalho. Minimizando o curso necessário para obter a barra do ponto A ao B (desde que o ponto A é bar na posição de bloqueio e o ponto B é barra no esterno) pode ser feito movendo-se lentamente o punho até o limite máximo legal. Isto irá diminuir imediatamente o curso para levantadores usando uma colocação de mão mais perto do que o permitido no bar. O próximo passo é melhorar o arco. Isso significa que o levantador não deve deitar no banco, mas deve colocar o seu corpo em forma, seus pés estão plantados no chão, tanto para trás quanto possível em direção a sua cabeça e seu corpo suspenso de suas pernas e ombros, que deve ser fixado firmemente no banco. A parte inferior dos glúteos devem fazer contato com o banco para satisfazer os regulamentos de powerlifting. Outra mudança para um levantador para diminuir o acidente vascular cerebral é a abduzir as escapulas e, assim, expandir o peito para cima e em direção a barra, reduzindo assim a distância que a barra tem de viajar para fazer contato com o peito. 

Força = Massa x Aceleração 

Massa é essencialmente o peso na barra, e aceleração é o quão rápido o levantador está se movendo a barra (lembre-se, isso é uma generalização, usada para provar um ponto). Quando a barra atinge o esterno depois de a parte excêntrica do movimento da barra tem uma velocidade zero. Após o comando "Press" pelo juiz, o levantador empurra com força na barra de tentar criar o máximo de aceleração possível para fazer a barra se mover em velocidade máxima. Isso acontece porque, em algum momento, dependendo do ponto fraco do levantador a barra vai perder força e começar a desacelerar. Este geralmente acontece no ponto médio da porção concêntrica do elevador.  Assim ganhando força antes do ponto de atrito vai ajudar o levantador para superar a inércia na parte mais difícil do elevador. 

Mais uma vez, o ponto de tudo isso é para provar que, para maximizar o desempenho de um levantador, o trabalho mecânico deve ser minimizada. 

Efeitos de movimento. 
Quando um objeto em movimento atinge outro objeto, maior é a sua dinâmica no momento do impacto, maior a força será. 

Aplicação. Desde o momento é o produto da velocidade e massa, aumentando o fator vai aumentar o impulso. Praticar esse exercício com as cargas necessárias na barra vai ensinar o corpo a desenvolver músculos com máximo recrutamento de fibras. 


A transferência de momento. 
Impulso desenvolvido em um segmento do corpo que é transferido para o resto do corpo enquanto só o corpo ainda se encontra em contacto com a superfície de apoio. 

Aplicação. A menos que o levantador se coloque na posição correta no banco e se mantenha firme, realizando o levantamento de uma base bastante estável, a força gerada pelo levantador não será transferida para a barra completamente. Qualquer pequeno movimento do corpo do atleta vai resultar num movimento ineficiente com perda de potência, resultando em um levantamento falho se um peso máximo está a ser tentada ou então num levantamento mais lenta se a tentativa for sub-maximal. 


Aceleração máxima e eficiência do movimento
Todas as forças disponíveis devem ser aplicadas sequencialmente, em tempo bom e, diretamente na linha do movimento. Movimentos estranhos ao movimento desejado corpo devem ser mínimo. 

Aplicação. As principais forças no supino, sequência essencial: 
1. Espremendo a barra tão quanto possível, mantendo a distância de um braço. 
2. Abaixando a barra no peito direto sobre o esterno. 
3 Pressionar através dos calcanhares no chão, ativando os quadríceps, glúteos, isquiotibiais e músculos da coluna torácica. 
4. Pressionando contra a barra para empurrar as escapulas contra o banco - devem ser pressionados sobre a parte exterior da palma da mão, como uma tentativa de quebrar a barra (para ativar tríceps ao máximo).
5. Segurar respiração durante todo o levantamento para maior estabilidade e expansão máxima no peito (contribuindo para a diminuição da amplitude de movimento) 

Princípio - forças contrárias em empurrar atividades. A quantidade de força aplicada a um instrumento concede a um objeto dependendo do momento combinado da implementação e do objeto no momento do impacto. Dada a implementação ocorre a redução a força propulsora. 

Contrações Musculares.
Contrações musculares fortes dos músculos envolvidos são essenciais para reduzir a perda de força, devido à elasticidade do corpo em ambas quando a barra de toque no peito, bem como o pulso, quando a força é aplicada à barra. Segure na barra deve ser firme, e as pernas deve empurrar fortemente os calcanhares. Deve ser tomado cuidado para colocar a barra para fora na palma da mão e do antebraço durante tanto quanto possível, para evitar a flexão do pulso, sobretudo no fim da fase de excêntrico e o início da fase subsequente concêntrica, o que resulta em perda de transferência de energia na barra. 


Força contraria armazenada temporariamente. 
Se uma superfície, implementar ou objeto usado em um desempenho tem elasticidade, então uma força aplicada produz curva ou compressão, o que representa a energia armazenada. 

Aplicação. Agachamento e supino os dois levantamentos que começam na fase excêntrica antes, (ao contrário do que se inicia o levantamento com a porção concêntrica), para adquirir e utilizar forca armazenada aplicar o ciclo alongamento-encurtamento dos músculos envolvidos durante essa fase, para carregar estes músculos com energia armazenada. Essa energia é liberada de volta para a barra após o comando "Press" dos juízes. Isto ajuda os elevadores durante a porção concêntrica do levantamento. 

(Durante Supino, os levantadores se encontram com a barra nas mãos com o braços estendidos  aguardando o comando "Start", sobre a qual eles levam a barra até o peito. Quando a barra está em um estado imóvel no peito o juiz principal, grita o comando "Press", sobre a qual a barra é pressionada para bloquear e permanece lá até que o juiz dá o comando "rack"). 


Alavancagem.
Ao alterar a quantidade e o tipo de alavancagem, ou velocidade (e distância) a força pode ser adquirida com o sacrifício do outro. 

Aplicação. O corpo humano possui articulações maioria dos quais são alavancas. Estas alavancas podem produzir velocidade e amplitude de movimento (distância) à custa da força. No entanto possuir membros curtos pode colocar o levantador em uma posição vantajosa em certos levantamentos. Levantadores podem tentar reduzir o seu comprimento do braço retraindo suas escapulas e obtendo uma maior aderência na barra, como explicado anteriormente. 

Força Total. 
A força total é a soma das velocidades de todos os movimentos que contribuem, se os movimentos são aplicadas em uma única direção, na seqüência correta. 

Aplicação. No momento de pressionar a barra para fora da caixa, a barra tem uma velocidade aproximadamente igual à soma das velocidades das alavancas que contribuem, que é pernas que empurram para o solo e os braços de pressão na barra. De modo a maximizar a velocidade, o levantador deve ser realizada na sequência adequada já discutido. Se a sequência adequada é aplicada, mas está fora do tempo, o levantador não vai produzir o levantamento eficaz. Momento requer prática considerável, uma vez que a redução do peso da barra e da pausa (durante o qual a energia armazenada nos músculos deve ser conservado) e as contrações subsequentes para aplicar a força máxima requer movimentos precisos. 


Duração de aplicação de força.
Se uma força constante é aplicada a um corpo, o corpo desenvolve uma maior aceleração pois a força aplicada aumenta. 

Aplicação. Para duração máxima (distância) da aplicação da força, o supino deve ser executado com hiperextensão das costas e escapular retração. A hiperextensão das costas permite um deslocamento mais curto, enquanto a retração escapular permite maior distância de estiramento dos músculos necessários para realizar a rotação interna do úmero, que são os músculos peitorais. Tudo isto permite uma duração máxima de força ao longo do levantamento. 
          
Força aplicada ao ponto de aplicação.
A força que provoca a projeção produz efeitos que variam em função do seu ponto de aplicação. 

Aplicação. A posição da barra nas palmas dos levantadores irá produzir a força desejada, se for mantido a uma posição sobre o pulso e não para os dedos. Sem contato com o centro da mao produz rotação e flexão do punho, resultando em menos força que está sendo transferido para a barra. 


Considerações finais 

           A análise dos mecanismos do supino é bastante detalhada; Contudo muitos detalhes foram omitidos, devido ao comprimento e espaço para o fazer. A essência da mecânica foram abordadas em uma tentativa de ajudar a eliminar erros comuns. Grandes forças foram identificadas com a seqüência e tempo.

           Para um supino ser executado com o máximo de sucesso, parte superior do corpo e flexores do quadril e trabalho de flexibilidade deve ser realizada várias vezes durante a semana. Isto irá permitir o levantador de exercer uma posição arqueada no banco de competição e retrair os ombros ao máximo. Também é recomendado para atletas de competição realizar o levantamento de três a quatro vezes por semana, para martelar a técnica em seus padrões de coordenação neuro-muscular, em vez da prática tradicional ocidental de realizar cada levantar apenas uma vez por semana. 



sexta-feira, 30 de maio de 2014

1º CAMPEONATO ESTREANTE PIAUIENSE DE FISICULTURISMO E FITNESS



CUIDADO AO COMPRAR SUPLEMENTO,O RESULTADO PODE SER CONTRARIO AO DESEJADO! ANVISA PROÍBE 20 LOTES DE SUPLEMENTOS PROTEICOS PARA ATLETAS.

Anvisa proíbe 20 lotes de Suplementos Proteicos para Atletas

28 de fevereiro de 2014
A Anvisa, junto com o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), avaliou 25 marcas de Suplementos Proteicos para Atletas, diante de denúncias de irregularidades na quantidade de carboidrato e proteína declaradas na rotulagem.

Com a confirmação laboratorial da irregularidade, a Anvisa determinou a proibição da distribuição e da comercialização de 20 lotes de diferentes marcas. 
A Resolução consta do Diário Oficial da União (DOU) publicado nesta sexta-feira (28/02).

A composição real dos produtos é diferente daquela informada na rotulagem, o que caracteriza fraude contra o consumidor e prática desleal de comércio. Além disto, a ausência da declaração de soja na lista de ingredientes de alguns produtos pode implicar em risco à saúde de consumidores que tenham alergia a esse alimento.

Para identificar o real conteúdo das 25 marcas de Suplementos Proteicos para Atletas, foram realizados ensaios de carboidrato e proteínas, feitas análises de rotulagem e de identificação de substâncias não declaradas na lista de ingredientes, como amido, milho, soja e fécula de mandioca.

A legislação tolera uma variação de ± 20% nas quantidades de nutrientes declaradas no rótulo. Ainda assim, 20 produtos apresentaram problemas com a composição. Desses, 19 apresentaram valores de carboidratos superiores aos declarados e um (lote 08303 do produto Muscle Whey Proto NO2 da empresa Neo Nutri Suplementos Nutricionais Ltda) apresentou menos carboidratos do que a quantidade informada na tabela nutricional.

A Anvisa esclarece que os lotes proibidos não podem ser expostos à venda. Caso o consumidor identifique esses produtos em pontos de venda, deve denunciar o estabelecimento à vigilância sanitária de seu município.

A fiscalização também ocorrerá sobre as empresas fabricantes, que serão autuadas pelas autoridades sanitárias e podem sofrer advertência, apreensão e inutilização, interdição e ou multa, que pode variar de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais).
ResultadosEntre os produtos avaliados pela Anvisa, apenas um apresentou resultados satisfatórios para todos os ensaios: o produto 100% Pure Whey, da empresa Probiótica Laboratórios Ltda.

Os produtos 100% Whey Protein e 3 Whey Proto NO² da empresa Neo Nutri Suplementos Nutricionais Ltda apresentaram resultados insatisfatórios apenas para a rotulagem, mas as quantidades de carboidratos e proteínas estavam de acordo com as declaradas no rótulo.

Os três produtos que tiveram maiores variações para o ensaio de carboidratos foram:
 Whey NO2 Pro – Pro Corps (aroma idêntico ao natural de milho), para o qual foram detectadas 17,66g de carboidratos na porção, o que representa 1104% a mais do que o valor de 1,6g declarado na rotulagem do produto; Fisio Whey Concentrado NO2, que apresentou 9,5g de carboidrato na porção, ou seja, 869% a mais do que o valor de 0,98g declarado na rotulagem do produto; 100% Ultra Whey – Ultratech Supplements, onde foram detectadas 25,51g de carboidratos na porção, isto é, 750 %  a mais do que o valor de 3g declarado na rotulagem do produto.

Para 11 produtos verificou-se a ausência de declaração de ingredientes, como amido, milho, soja e ou fécula de mandioca no rótulo. A RDC 259/02 determina a obrigatoriedade de declaração de todos os ingredientes na lista de ingredientes, em ordem decrescente da respectiva proporção.

Para o ensaio de proteínas, sete produtos apresentaram composição divergente, em mais de 20%, do valor declarado na rotulagem. O produto Whey NO2 Pro – Pro Corps (aroma idêntico ao natural de milho), que também obteve o pior resultado para o ensaio de carboidratos, apresentou também a maior variação para o ensaio de proteínas: 245% a menos do que o valor de 25g declarado na rotulagem.

Para dois produtos, a Anvisa ainda aguarda a realização das análises de contraprova. Caso haja confirmação do laudo condenatório inicial, os lotes dos produtos também serão proibidos.

CAMPEONATO GAÚCHO DE DE POWERLIFTING,TERRA E SUPINO!

quinta-feira, 8 de maio de 2014

NABBA-PI-SELETIVA PARA O PIAUIENSE.

Foto

ROTINA DE UM BASISTA!

BASISTA NÃO SABE CONTAR ACIMA DE 3 (acima disso existe um número chamado “aquecimento”)
BASISTA NÃO PARA DE TREINAR – é expulso pelo técnico para não se estourar
BASISTA NÃO CHORA – xinga
BASISTA NÃO TEM DOR – tem raiva
BASISTA NUNCA ABANDONA O BÁSICO – morre
BASISTA NÃO SE MACHUCA – adquire uma pequena lesão
BASISTA NÃO SE ALIMENTA- recarrega energia
BASISTA NÃO DESCANSA - repousa.
BASISTA NÃO PENSA PARA LEVANTAR PESO - vai lá e arranca.

FISICULTURISMO E FITNESS NO CEARÁ! PREPARE-SE!

Foto: VOCÊ ESTÁ PRONTO?
ENTÃO PROVE EM OUTUBRO/2014!!!

sexta-feira, 18 de abril de 2014

REGRAS DA FEPIM/NABBA-PI PARA COMPETCOES




Presidência – FEPIM Cristiano Lopes



fepim.jpg


MANUAL DE REGRAS




O manual de competição serve para auxiliar todos os participantes, servindo como guia para que o evento seja executado com profissionalismo e respeito.
Sumário
Categorias oficiais de competição FEPIM/NABBA___________________________________________________1
Divisão da competição___________________________________________________________________________3
Poses da FEPIM/NABBA _________________________________________________________________________4
Regras e regulamentos ___________________________________________________________________________5
Desqualificação e suspensão______________________________________________________________________6
Julgamento – Árbitros e procedimentos de pontuação_________________________________________7
Competição física – Critérios de julgamento____________________________________________________8
Figure – FEPIM/NABBA _________________________________________________________________________9
Toned _____________________________________________________________________________________________11

Categorias oficiais de competição FEPIM/NABBA
CATEGORIAS MASCULINAS
Class 4 – atletas com estatura ate 1,65m;
Class 3 – atletas com estatura ate 1,72m;
Class 2 – atletas com estatura ate 1,79m;
Class 1 – atletas com estatura acima de 1,79m;
Ju nior – atletas com a idade ate 21 anos completos ou na o;
Master 1 – atletas com 40 anos ate 49 anos;
Master 2 – atletas com 50 ate 59 anos;

CATEGORIAS FEMININAS
Bodybuilding feminino – única, atletas de musculação feminina;
Figure II – atletas femininas com estatura ate 1,63m;
Figure I – atletas femininas com estatura acima de 1,63m;
Miss Fitness — categoria feminina única;
Mister Fitness – categoria masculina única;
Toned I – atletas femininas com estatura acima de 1,63m;
Toned II – atletas femininas com estatura ate 1,63m.

OBS: Categoria feminina, atletas que estiverem fora do índice técnico desejado ex: (acima da linha de definição e volume) a mesma devera ser orientada a categoria que mais seu físico se adéqua, mas sempre deixando a livre escolha a atleta. A arbitragem julgara dentro dos padrões e critérios de cada categoria.
A NABBA Internacional tem estas categorias como oficiais em eventos de nível mundial, porem ela permite que as filiadas dividam as categorias da maneira que entendam ser bom para seu país. Caso a filiada opte por outra forma de divisão, quando seus atletas forem competir internacionalmente terão que seguir as regras internacionais. Por exemplo, a NABBA USA faz as categorias: Master I acima de 40 anos, a Grand Master acima de 50 anos, a Ultra Master acima de 60 anos, mas quando seus Masters competem internacionalmente somente há a categoria acima de 40 anos.
Categorias podem ser ajustadas, dependendo do número de participantes. Categorias e divisão de categorias são submetidas a mudanças com aprovação da FEPIM/NABBA e do organizador do evento.
O objetivo é selecionar os melhores Bodybuilders, sendo que isto ocorre em três etapas ou “rounds”:
1 -Quarto de volta – em linha Frente, Costas e ambos os Lados.
2 -Rotina individual
3 -Comparações

Divisão da competição
PROVAS PRÉVIAS
Todos os atletas inscritos no evento competem nas previas, sendo que as previas FEPIM/NABBA são compostas de:
Quarto de volta – semi relaxados – todos fazem as poses de quarto de volta: frente, lado, costas, lado e frente. Terminada esta etapa todos saem do palco. Quando estes procedimentos são finalizados e os juízes esta o satisfeitos, encerra-se a etapa.

Rotina Individual – os atletas entram um a um no palco, pois são chamados individualmente ao centro para 1 minuto de poses com musica.

Comparações – Poses: todos os atletas da categoria são divididos em grupos de no Maximo 6 atletas e são chamadas para fazer as 8 poses compulso rias, sendo que poses adicionais podem ser solicitadas, caso o arbitro central julgue necessário. Uma vez satisfeito o painel de árbitros, e finalizado o Prejulgamento.

FINAIS
Nas finais FEPIM/NABBA entram todos os atletas da categoria, os 6 finalistas são anunciados e saem do palco, os demais fazem 1’ de posedown. Depois os seis classificados são chamados de volta ao palco e se apresentam da seguinte forma:
Rotina Individual – Em ate 60” segundos, com musica a escolha do atleta, ele faz uma apresentação individual com poses de sua escolha.

Premiação – Terminado o Posedown, os atletas recebem sua premiação.

OBS: Fica a critério da FEPIM, realizar o campeonato em previas e finais, ou em turno único.


Poses da FEPIM/NABBA
OFICIAIS
1. De frente duplo bíceps
2. De frente expansão de dorsais
3. De lado peitoral
4. De costas duplo bíceps
5. De costas expansão de dorsais
6. De lado tríceps
7. De frente abdominais e coxas
8. O mais musculoso – Trapézio
9. Duplo gêmeo contraí do
10. Ma os no quadril – Mais musculoso
11. Contração de coxa – Direita e esquerda
12. Ma os atrás das costas – Mais musculoso
13. Serra til e Oblíquos – Ambos os lados
14. Contração de posteriores de coxa – Costas e lado
15. Ma os acima da cabeça “Pose da vitoria” – De frente e de costas.

Regras e regulamentos
a) Qualificação de atletas para FEPIM/NABBA – E definido como “Amador” qualquer atleta que na o tenha competido por premio em dinheiro em competições sancionadas por qualquer federação. Com base nesta regra, todos os atletas competindo na NABBA devem ser amadores.
b) Cada competição FEPIM/NABBA consistira de uma ou mais categorias com distinção por Estatura ou Peso Corporal. O método de contagem serão sistema de colocação, onde atuam 3 (três ) ou 5(cinco) árbitros. Empates devem ser resolvidos pelo sistema de colocação mais baixa ou pelas primeiras colocações.
c) Trajes de posar são da escolha do competidor, de prefere ia em cores solidas, opacas, destituí do de bordado, faixas, marcas ou outros emblemas.
d) Produtos para dar “cor” ao atleta esta o proibidos de serem usados no dia da competição, tanto dentro como fora do teatro. Os óleos, para dar “brilho”, poderão ser usados, tanto nas previas quanto nas finais.
e) A musica e exigida de cada atleta para sua apresentação, o mesmo na o enviando para entidade via site, a FEPIM usara musicas do seu acervo A musica deve ser entregue pelo atleta via site para iniciar sua rotina de poses. E vantagem para o atleta selecionar a musica de maneira que realce sua apresentação de poses livres. Palavras ou letras na musica na o devem ser ofensivas.
f) Todos os atletas, dirigentes e árbitros participantes de um evento da FEPIM/NABBA devem ser registrados como membros da FEPIM/NABBA. Todos os membros recebem um carta o de identificação.


Desqualificação e suspensão
Os competidores estarão sujeitos a desqualificação de suas colocações na competição e perda da qualificação para competições futuras, ou seja, suspensa o, por falta de espírito esportivo - desqualificação por um ano, a partir do momento da suspensa o.


Julgamento – Árbitros e procedimentos de pontuação
ÁRBITRO CENTRAL
Devera ser qualificado, experiente e capaz de conduzir a competição e supervisionar o painel de árbitros. O arbitro central será responsável por toda a comunicação entre os árbitros e os competidores. O arbitro central normalmente na o vota, a menos que haja um nu mero insuficiente de árbitros presentes.
ÁRBITROS DE PONTUAÇÃO
O painel de árbitros consistira de nu mero ímpar, nunca inferior a 3(três) árbitros. Cada um deve ser qualificado dentro de sua federação e deve ser examinado pelo Comitê de Julgamento da FEPIM. As folhas de pontuação serão minuciosamente examinadas para observar o desempenho de cada arbitro no julgamento.
PONTUAÇÃO
Competidores em cada categoria serão pontuados e classificados por cada arbitro de acordo com o critério de julgamento específico para cada categoria de competição. Na o são todos os competidores que são julgados, somente os 6 primeiros. O nu mero de competidores que são oficialmente julgados deve ser equivalente ao nu mero de prêmios a serem entregues. Ou seja, se uma categoria tem 6 prêmios, devem ser classificados os 6 primeiros colocados, os demais atletas todos serão 7º.
Se 3 (três) ou 5(cinco) árbitros estiverem atuando, as notas serão somadas e o arbitro central terá o poder, se necessário, decidir em caso de empate.
Para determinar o Overall de uma competição, com categorias, os vencedores de cada categoria devem ser agrupados para o quarto de volta:
Etapa 1 Poses oficiais
Etapa 2 Poses compulso rias opcionais podem também ser solicitada pelo arbitro central, para mais comparações.


Competição física – Critérios de julgamento
Os critérios usados para julgar uma competição são baseados em três aspectos: MUSCULARIDADE – SIMETRIA e APRESENTAÇA O.
MUSCULARIDADE
E o tamanho dos músculos em relação a estrutura esquelética, formato dos músculos, qualidade dos músculos, músculos sólidos, densos. Também inclui a separação entre músculos adjacentes e a grupos musculares, estriaçao dentro do músculo ou grupo de músculos, com mínimo de gordura e água entre a pele e o músculo, realçando a aparência muscular.
SIMETRIA
Estrutura harmônica de um físico relativo ao tamanho de varias partes corporais, forma, proporção, destaque e equilíbrio de cada parte corporal uma em relação a outra, resultando um todo coeso e equilíbrio geral.
APRESENTAÇÃO
A Apresentação e mostrar de forma vantajosa a habilidade de posar, postura, projeção e presença de palco. São partes importantes da Apresentação: tom de pele, preparação e traje de poses. Podem realçar a rotina da Apresentação o: a seleção de poses e sua correta execução, a suavidade da transição e a seleção coordenada da musica.
OBS.: A coreografia na o valera como desempate, mas sim só para a premiação da “melhor coreografia da competição”. O atleta devera posar bem, mostrar melhor seus músculos, para exibir sua forma, condição física, carisma e habilidade. A rotina deve ser uma criação artística.


Figure – FEPIM/NABBA:
A ênfase deve ser dada a forma e proporção feminina, enquanto treinada e com moderado nível de gordura, na o podendo levar a definição ao extremo. A atleta na o deve ter o grau de desenvolvimento, definição, separação e estriaçao de uma competidora de bodybuilding feminino.
O julgamento será conduzido em três etapas. A cada competidora na categoria será dada uma classificação, com base total dos critérios julgados.
O promotor do evento tem o direito de especificar o tipo de vestimenta a ser usada pelas atletas, podendo ser limitada biquíni de 2 peças e sapato de salto alto. As competidoras devem conferir antes com os promotores qual serão traje determinado para o evento. A vestimenta deve ser escolhida de maneira que mostre melhor a forma e o condicionamento da atleta. O traje pode ser de cor sóbria ou multicolorido, bordado, ornado com pedrarias, lantejoulas ou borlas. O uso de maquilagem ou jóias e opcional e de escolha da atleta. Sapato de salto alto e padrão para as etapas 1 e 3. A aplicação de óleos para brilho do corpo pode ser permitida.
ETAPA 1 – SIMETRIA – QUARTO DE VOLTA
Todas as competidoras da categoria devem estar no palco em linha (reta ou curva) e em ordem numérica, todas de frente para os árbitros, na posição semi relaxada, com os tornozelos se tocando.
O arbitro central instruirá as competidoras em grupo para executarem uma serie de quarto de volta, permitindo aos árbitros observá-las de frente, de lado, de costas e novamente de lado, antes de retornarem a posição de frente. Quando os árbitros completam seu trabalho a Etapa 1 esta concluída.
ETAPA 2 – ROTINA INDIVIDUAL – POSES LIVRES
Cada competidora terá 60” segundos para exibir sua forma, condição física, carisma e habilidade de apresentação através da etapa de poses livres. A rotina deve ser uma criação artística, hábil e graciosa e deve incorporar algumas das poses obrigatórias de exposição do FIGURE. A apresentação na o deve ser de Fitness, nem conter movimentos de aero bica, nem poses de bodybuilding

O Figure na o permite poses com punhos fechados, a s ma os devem estar abertas nas poses. Durante a apresentação da rotina a atleta deve usar biquíni e estar descalça. Competidoras e árbitros devem ser lembrados de que uma apresentação graciosa e empolgante e um fator importante, mas o aspecto essencial da competição e o critério aplicado ao julgamento FIGURE que foi abordado acima.
ETAPA 3 – COMPARAÇÕES:
Esta e a etapa das poses de comparação. Voltam todas as atletas ao palco e sa o chamadas em grupo pelo arbitro central para executar as seis poses obrigatória, sendo que deve haver tempo suficiente para as competidoras manterem as poses, a fim de que os árbitros possam avalia -las e tempo para descansar entre cada exposição. As poses são:
De frente exposição de braços acima da cabeça;
De lado exposição peitoral;
De lado exposição tríceps;
De costas exposição de braços acima da cabeça;
De frente abdominais.

As poses, ou melhor, as exposições do físico, são realizadas com as atletas de BIQUINI e salto alto. Também nesta etapa, competidoras e árbitros devem ser lembrados que apresentar-se de maneira graciosa e empolgante e fatores importantes, mas o aspecto mais importante e o critério aplicado ao julgamento FIGURE que foi abordado acima.


TONED
Uma categoria para o publico feminino das academias no geral. Um corpo malhado, saudável, com visual bem feminino, bom to nus muscular, mas sem exagero.
No palco, a mulher que se cuida praticando atividade física, poderá exibir a boa forma conquistada com musculação, sem apresentar definição e volume muscular acentuado como o da categoria FIGURE.
Esta categoria compete a nível mundial, foi incluí da no Mr. Wold e Universe NABBA, sendo a primeira categoria em um dos maiores eventos mundiais de culturismo a ser vencida por uma atleta Brasileira o que hoje norteia o padrão para todos os eventos Regionais, Nacionais e Mundial.

CATEGORIA TONED:
O QUE A CATEGORIA EXIGE DA ATLETA!
A Atleta deve mostrar um nível de desenvolvimento nao acentuado, apresentando uma figura harmônica e simétrica, pele com bom tom, confiança, porte e graça. Cada categoria feminina tem seus critérios próprios, sendo que todas as categorias femininas tem diferenciações visíveis.
Muscularidade, vascularização, definição muscular e magreza excessiva serão admitidas. As competidoras serão julgadas dentro dos critérios estabelecidos para a categoria e sua figura devera mostrar curvas suaves, com pouco teor de gordura e desenvolvimento muscular na o exagerado, com separações musculares e estriaçoes.
Os árbitros, em sua avaliação previa, poderão “indicar” a atleta a categoria que melhor se encaixar seu físico, para que a mesma na o fique fora dos padrões da categoria e possa competir em igualdade de condições com seu padrão atual.

EDITAL PIAUÍ POWER CUP 2a. EDIÇÃO - REGULAMENTO ESPECÍFICO

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